O significado do Natal

Era um incêndio. Um prédio estava em chamas. As pessoas que puderam sair assistiam da calçada o fogo que consumia tudo. Uma mãe desesperada gritava - Salvem o meu filho! Ele está preso em seu quarto, lá em cima!! Mas os bombeiros tinham dificuldade em se aproximar e a escada não alcançava a janela. O jeito era descer pelo prédio ao lado. As chamas eram muito altas, o calor era tremendo. Ninguém acreditava que alguém pudesse sobreviver ao incêndio. De repente um bombeiro entra pela janela do apartamento onde o menino estava preso. Pelo prédio ao lado o bombeiro mirou a janela e atravessou a vidraça, quebrando tudo, protegido por sua roupa anti-fogo. A fumaça era muito forte, quase não conseguia ver nada. Foi rastejando e encontrou a criança desmaiada na cozinha, embaixo da mesa. Envolveu-a com um cobertor anti-fogo, passou pelas chamas e deixou o apartamento pela janela por onde havia entrado. Seus companheiros que esperavam no prédio ao lado puderam puxar os dois pela corda e levá-los para a segurança. A criança foi medicada e sobreviveu. Nossas vidas são como aquela criança num edifício em chamas. O destino dela era morrer queimada, não fosse o bombeiro aparecer e sálva-la. Nós também estávamos condenados a morrer para sempre, mas Jesus entrou em nossas vidas e nos salvou. Não precisamos mais morrer no incêndio. Jesus tem uma vida de amor para nos dar, basta pedir a ele. Nessa época de presentes, aceite o melhor presente que você poderia ganhar: uma vida nova com Jesus. Deixe que ele mude a sua vida assim como mudou a minha. Basta que você diga com o seu coração - Jesus, eu quero que o senhor entre em minha vida. Feliz Natal!

Parque do Itatiaia

No fim-de-semana passado resolvi fazer uma pequena viagem-aventura para o Parque nacional do Itatiaia, desta vez por uma rota diferente. Partindo de Jundiaí rumo ao sul de Minas Gerais, até São Lourenço e Itamonte. A partir daí, até o parque nacional.
Calculei a rota pelo Googlemaps e saí no Sábado 13/11/08 às 5AM.
Fui por Várzea Paulista até perto de Atibaia, rumo a Cambuí pela Rodovia Fernão Dias.
Em Cambuí, eu parei numa padaria no centro para um pão com manteiga e café. Lá obtive mais informações sobre caminhos alternativos e resolvi mudar a rota para passar por Gonçalves. Era uma estradinha de Cambuí até Gonçalves, passando por morros e mais morros, estrada de terra, com uma vista muito bonita do ponto mais alto olhando de volta para Cambuí. A parte de CAmbuí até Gonçalves não aparece no Google, mas eu peguei a estrada para Córrego do Bom Jesus, com placas para Gonçalves, seguindo pelo asfalto. Um pouco mais a frente, quando acaba o asfalto, há uma bifurcação em terra: a via da direita é a que devemos pegar e começar a subida do morro.

Continuando a descida, do outro lado, passei pelo Distrito dos Costas e alcancei Gonçalvez. Lá, parei de novo para fotos e um café. Havia também umas lojinhas de artesanato para visitar.
Segui para Maria da Fé, Cristina e Paraisópolis, passando por Itajubá, subindo até São Lourenço onde parei para almoçar.
De São Lourenço segui para Itamonte e finalmente para o Parque Nacional do Itatiaia.
Infelizmente cheguei ao parque após as 14:30 e já não era permitida a entrada. Mesmo assim foi ótimo ter subido aquela estradinha desde a garganta do Registro até a guarita do parque. Estava nublado e com garoa. A estrada de pedra estava muito ruim, mas a Discovery mostrou para quê foi criada, subiu tranquila, na reduzida, devagar em alguns trechos, sem problemas.
Voltando do parque parei para um café no Alsene e tive a triste surpresa de ver o Alsene mudado para pior, caído mesmo, feio. Resolvi descer para a Pousada dos Lobos onde encontrei o contrário. Uma pousada linda, mudada para melhor, com a Dna Olímpia super prestativa e também seu filho Luiz Cláudio e Míriam muito educados e gentis. A pousada tem chalés novos e super aconchegantes; a área verde está linda e tem a sauna também. O jantar, incluído na diária, foi Truta, deliciosa.
Conheci o casal Paulo e Helena, os outros únicos hópedes da Pousada. Conhecem muito sobre a região e principalmente sobre o parque, sendo frequentadores do local desde a década de 70. Conversamos muito sobre escaladas famosas e alpinistas brasileiros e estrangeiros. Eles conhecem muito do assunto, muito mesmo. Foram uma companhia incrível e muito agradável.
A noite foi super tranquila e o café-da-manhã muito gostoso por conta também dos pães de queijo da Dona Olímpia.
Despedi-me de Paulo e Helena e rumei para São Paulo, desta vez pela Dutra e D. Pedro. Mas antes passei por Itatiaia para deixar o Luiz Cláudio e Míriam. Quando fechei a porta do porta-malas da Discovery, após retirar a bagagem do Luiz Cláudio, a tampinha da porca do estepe caiu no chão com o bater da porta, foi aí que notei que um dos três parafusos que sustentam o estepe estava faltando! Não podia ser por causa das estradas de terra que eu peguei. Deduzi que haviam tentado roubar a roda estepe durante a noite! Lá na pousada! "Como pode??" pensei. A quase dois mil metros de altura, num lugar sem iluminação, de difícil acesso, longe de tudo. Mas foi isso o que aconteceu. Não bastasse a tentativa, o gatuno quebrou o parafuso do suporte tentando tirar a porca. Depois notou que a próxima porca tinha um segredo (a Land Rover põe a terceira porca do estepe, e uma por roda, com um segrego. Na verdade a porca é cilíndrica e precisa de um "magazine" para transformá-la no formato de encaixe da chave-de-rodas, portanto apenas com a chave-de-rodas não é possível retirar o estepe). Esse episódio ainda me deixa perplexo, pois em dois anos eu nunca tive um problema parecido em São Paulo todas as vezes que estacionei na rua. Incrível.
O pessoal da oficina do Dimas soldou um novo parafuso no suporte e resolveu o problema. Tive que comprar uma porca nova.
Quero fazer o trajeto de novo, mas desta vez pretendo ir por Bom Jesus dos Perdões, Piracaia, Joanópolis, Monteiro Lobato, Sapucaí Mirim, São Bento do Sapucaí, Piranguçu, emendando em Itajubá. Vai ser Legal!!

Discovery na Oficina

Na semana passada eu levei a minha Land Rover Discovery 2001, v8 para fazer uns reparos numa oficina de funilaria. Aproveitei e também refiz o teto num tapeceiro indicado pela Oficina do Dimas, onde já havia anteriormente levado minha Disco 1997 para fazer um reparo perto do reservatório do fluido de freio (esse fluido é muito corrosivo e se respinga na pintura causa corrosão e descolamentos). A Disco 97 já tinha ficado boa e agora, finalmente, havia chegado a vez da Disco 2001.
Desde que comprei esse carro em 2007 eu ficava incomodado com uns risquinhos da pintura e no pára-choques, mas fui deixando para outra ocasião o conserto. Agra era a hora.
Confesso que ficquei com um certo receio de mexer nisso e piorar ao invés de melhorar como havia acontecido com várias partes do meu Fusca 1975. Mas o resultado foi ótimo! Muito caro, mas ótimo! Parece nova.
O que me preocupava no teto era a remontagem. Medo de que alguma pecinha se quebrasse e que o tapeceiro omitisse.
Para ter um pouco mais de segurança eu fui até a oficina de tapeçaria, conheci os sujeitos e tirei umas fotos do carro. Olhando aquilo paracia que nunca mais tudo voltaria ao normal. Que frio na barriga. Mas também ficou ótimo. A cor do novo teto combina bem com o resto do estofamento. Por causa da medida do tecido disponível (eu até já tinha ouvido falar nisso), não foi possível fazer o comprimento todo do teto sem deixar uma costura aparente. Mais ou menos no meio do comprimento do teto ficou uma costura entre a parte da frente e a de trás. Apesar disso o aspecto novo compensa a costuma. Bem melhor assim do que a situação anterior. Além disso foi muito mais barato do que trocar o teto inteiro por um de fábrica, opção disponível na concessionária Land Rover.
Aqui vão umas fotos da tapeçaria e da funilaria. As fotos "depois de pronto" ficam para o próximo posting.